A pandemia, e seus cuidados, teve um forte impacto no formato das aulas de violão, uma atividade na qual dedico boa parte do meu tempo. A partir de março de 2020 todas os meus alunos de instituições de ensino como a FUNDARTE e o Sinodal, além dos alunos particulares migraram para o ensino remoto. Readequar as práticas pedagógicas para esse formato foi um grande desafio, tanto para os professores como para os alunos. Isso tudo ao mesmo tempo em que vivemos um momento de grande incerteza, de perdas e cuidados com os outros e consigo mesmo.
Desde o início fui muito defensor de buscarmos uma forma de desempenhar um ensino remoto com a maior qualidade possível, de mantermos o vínculo com os alunos e famílias, o coleguismo e a chama de produzir arte sempre acesa.
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